OLÁ, SEJAM BEM-VINDOS

Com grande esforço e dedicação na construção do meu primeiro blog - AULAS100 Ensinando Informação e Conhecimento (http://aulas100.blogspot.com/) - em 28 de abril de 2009, obtive resultados bastante satisfatórios, comprovados pelo selo TOP100/2009 que ganhei, graças aos votos dos leitores que gostaram do meu espaço educativo.

O incentivo me levou a elaborar a Sala de Reflexão para a divulgação de textos sobre o amor em todos os sentidos e valor educacional na escola e na família, com o objetivo de elevar a autoestima e restaurar o equilíbrio emocional.

20/07/2018

REGRAS PARA A VIDA


As adversidades estão em toda parte e não há como não nos esbarrarmos e servem de teste para todos nós, apesar de algumas quererem nos derrubar de vez. E por que isso acontece?

Pessoa que reclama de tudo, patrão que gosta de humilhar, aquele indivíduo que faz de tudo para conseguir manipular você, a dificuldade em dizer NÃO a alguém que só quer viver de exploração e caridade dos outros são dos inúmeros problemas caóticos vistos como desafios, inclusive não podemos esquecer a violência generalizada que traumatiza a vida de quem torce para haver sempre paz e tranquilidade diariamente.
Por mais que sejamos vulneráveis a muitos dos obstáculos que cercam e parecem ser vistos como prova de resistência, temos que adotar algumas regras a fim de não haver perda total de controle emocional.
Vamos na medida do possível tentar praticar algumas regras? No começo pode ser difícil, mas é necessária a tentativa.
1 - DESENVOLVA AMOR PRÓPRIO: Existem pessoas que fazem de tudo pelas outras, cuidam muito bem de seus animais de estimação, mas não dão importância à própria saúde física e mental. Se você quiser continuar fazendo bem ao outro, é preciso fazer bem a você mesmo.
2 - ABAIXO À NEGATIVIDADE: Elimine da sua vida aquelas pessoas negativas, que não ficam felizes com as suas conquistas e sempre colocam você para baixo. Seja seletivo ao escolher e manter suas amizades.
3 - COMPARAÇÃO: Não importa o que você faça, é bem provável que haverá alguém melhor que você naquilo. Portanto, se for para se comparar, compare com o que você já foi um dia.
4 - CASA ARRUMADA: Não adianta reclamar de um mundo injusto e desorganizado se você é incapaz de deixar sua casa em ordem. Antes de querer mudar tudo do lado de fora, ajeite as coisas aí dentro. Pense em como você pode resolver seus problemas antes de sair apontando os dos outros.
5 - FILHOS: Não deixe que seus filhos façam coisas de que você não gosta. Se a atitude que eles têm é reprovada por você, provavelmente será reprovada pelos outros, o que vai gerar prejuízos a eles. Mas, sempre que eles fizerem de algo bom, elogie e os incentive a continuar.
6 - SEM TANTAS LIMITAÇÕES: Desafiar seus próprios limites é uma maneira de descobrir competências.
7 - APRENDER A DIZER NÃO: Muitas pessoas têm dificuldade em dizer NÃO achando que vão ter sentimento de culpa quando pensam em não atender pedido de empréstimo de dinheiro, de carro e de outros objetos considerados de extrema importância. Negar é muito difícil, porque, ao fazer isso, nos sentimos egoístas e temos medo de que as pessoas deixem de gostar de nós, que nos critiquem e que nos deixem de lado. Mas às vezes é preciso saber dizer não, para assim ganhar respeito sobre si mesmo e daqueles que nos cercam.
Leia o texto completo

08/01/2018

OS VERDADEIROS PAPAIS NOÉIS E OS QUE SE ACHAM VERDADEIROS

A chegada do início de Dezembro, ou pelo menos três semanas antes, já começa a mostrar sinais da magia do Natal divulgados primeiramente na TV e pouco a pouco, com o passar dos dias, em vários tipos de comércio, por meio de enfeites de cenários natalinos e cartazes nas ruas para a preparação calorosa de ofertas nem sempre muito atraentes, com a meta de conseguir do bolso do consumidor e do consumista o salário com o décimo terceiro a tiracolo.
Um dos cenários em forma de vida e grande protagonista dessa época mágica, segundo a visão comercial, faz os acertos finais para atrair crianças e dar a elas alegria seja através de presentes materiais, pelo menos simbólicos, seja pelo verdadeiro sentido do 25 de dezembro relacionado ao verdadeiro personagem que nunca pediu nada em troca e apenas presenteava ao povo paz, felicidade, esperança e deu sua própria vida para salvar todos.


Os verdadeiros papais noéis são difíceis de serem identificados, mas logo se revelam passivamente em locais unidos pela solidariedade e não pedem nada em troca, assim como fazia o grande mestre que multiplicava o alimento e não separava as crianças de um lado e adultos do outro. A mesma atividade é feita por esses verdadeiros que não precisam de roupas de cor vermelha para se caracterizarem de bons velhinhos. O que mais importa é a atitude sem cobrar um centavo dos mais necessitados que recebem alimentos em cestas básicas, brinquedos, móveis usados, medicamentos ainda com validade, cadeiras de rodas que, em vez de todos destinados ao lixo, continuarão sendo úteis às crianças, adolescentes e adultos.


Do outro extremo da linha imaginária estão os que se acham verdadeiros bons velhinhos e ficam nessa classificação por exercerem tarefas para benefício próprio, talvez por desemprego ou para garantir um dinheiro extra como complementação de salário. Ainda existem aqueles que conduzem a magia do natal como profissão e levam alegria às casas dos que os contrataram após pagamento antecipado. Enfim, uma empresa com funcionários trajados forçadamente em prol do lucro certo e chegando em horário combinado aos lares, das mais inusitadas maneiras. Acredite se quiser, até alguns entram nas casas de bicicleta já pedalando com a frase clássica "Feliz Natal, ho ho houuu". Tudo isso acontece graças à inocência infantil, e os pais não hesitam em dar aos filhos esse espírito ilusório, fazendo as crianças pensarem que receberão presentes eternamente na véspera de natal. Ainda tem mais essa: papais noéis disfarçados de verdadeiros já levam os presentes pedidos antecipadamente pelos menores.


Um preço bem salgado sem a chance de haver a verdadeira mensagem na mente dos que consideram essa data puramente comercial.
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