OLÁ, SEJAM BEM-VINDOS

Com grande esforço e dedicação na construção do meu primeiro blog - AULAS100 Ensinando Informação e Conhecimento (http://aulas100.blogspot.com/) - em 28 de abril de 2009, obtive resultados bastante satisfatórios, comprovados pelo selo TOP100/2009 que ganhei, graças aos votos dos leitores que gostaram do meu espaço educativo.

O incentivo me levou a elaborar a Sala de Reflexão para a divulgação de textos sobre o amor em todos os sentidos e valor educacional na escola e na família, com o objetivo de elevar a autoestima e restaurar o equilíbrio emocional.

16/09/2012

O desinteresse pelos estudos. Culpa de quem, afinal?

Existem alunos que, mesmo levando atividades diversificadas, não há quase interesse deles. Acredito que eles não conseguem ver na escola a melhoria de vida que podem ter através dos estudos.

Essa fatalidade, infelizmente, sempre aconteceu nos últimos 30 anos, só que atualmente é mais divulgada devido à evolução dos meios de comunicação e também às mudanças na psicologia e pedagogia, destacando também alguns projetos questionáveis de governos passados e recentes que aparentemente não priorizam melhorias no setor educacional. O resultado: a população de recursos limitados troca a escola por migalhas como o bolsa-família, cartão-escola e assim vai...

Tem alunos que simplesmente ignoram, outros não se interessam, mas cumprem com os seus deveres de ir à escola e permanecem de "corpo presente" na aula, mas quando você pergunta algo, ou propõe, ficam apáticos, demonstrando que sequer sabem do que se está falando.

Na minha época, meus pais se sacrificavam para comprar livros caros, na época eu era apenas estudante e nem queriam que eu trabalhasse para ajudar no orçamento. E hoje em dia, a gente vê a maioria desses alunos desinteressados que nem enxergam que podem ter livros de graça e só priorizam os benefícios que o governo dá a eles, enquanto que a escola, segundo a visão dos mesmos, é colocada em último plano. Eles só se preocupam com frequência, ao invés de questionarem por que tiram notas baixas. Incrível, né?
Leia o texto completo

07/05/2012

A queda é uma aprendizagem

Assisti um documentário - Os Melhores Acrobatas do Mundo Animal - e uma cena me chamou a atenção a respeito de um filhote de ganso, que estava aprendendo com a mãe, as habilidades de vôo e, a cada tentativa, o recém-chegado ao mundo sofria quedas infinitas, do topo até a base de uma montanha, até aprender a se equilibrar e conseguir o objetivo imposto de modo instintivo pela matriarca da família. É um comportamento animal impressionante: o filhote cai inúmeras vezes, se levanta, cai de novo e volta a se reerguer e assim vai mantendo essas alternâncias. Fato semelhante ocorre em seres humanos, por exemplo, para quem tem filhos pequenos, é doloroso ver o filho cair e machucar o joelho. Embora doa no coração, no fundo da alma o pai e a mãe sabem que cair é a única forma de se aprender a andar, como se fosse um treino que acontece também quando se monta num cavalo, numa bicicleta, pela primeira vez, ou em treinos para competições olímpicas. O erro pode ser uma coisa boa, desde que aprendamos alguma lição com ele. E uma lição ainda mais dolorosa é entender que quanto mais fundo o buraco em que você cai, mais alto você poderá subir (é o exemplo do filhote citado na introdução desse texto). Os obstáculos são necessários para o nosso crescimento. Isso é para reforçar mais a compreensão da existência de animais que querem nos mostrar esse tipo de aprendizagem - a importância da queda como uma evolução do nosso interior. Nossa escolha determina se os obstáculos serão vistos como caos ou como oportunidades para sabermos seguir o caminho mais favorável, com a consciência de que as quedas nunca param e influenciam em mudanças constantes, preferencialmente para o lado do bem. É profundamente lamentável ver alguns pais exagerar no zelo aos seus filhos. Uma proteção excessiva não ajuda a criança a se desenvolver psicologicamente, como se ela fosse colocada numa bolha de plástico ou presa numa caverna, para não sofrer agressões de outros semelhantes. Quando atingir a fase adulta, conhecerá apenas o lado bom. Isso é prejudicial. Outra situação revoltante é quando uma pessoa acha que já está no caminho e por isso é inatingível, não tem mais espaço para crescer na vida. Acontece muito isso com pessoas já envolvidas em algum culto religioso, e que passam a se considerar justas. Acham que já têm a "verdade" incorporada à própria personalidade e se esquecem de que a única verdade é a constante transformação e evolução do espírito. Hoje, assumindo que você está no caminho certo, pergunte a si mesmo o que mais poderia fazer. O quanto ainda age ou pensa erradamente e poderia mudar? O quanto poderia agir melhor, compartilhar mais, fazer mais, em quantidade e qualidade? As quedas é a resposta.
Leia o texto completo

02/05/2012

O medo de se machucar num relacionamento

Depois que a internet começou a fazer parte da vida de cada um de nós, ondas maciças de informações não pararam de se espalhar, de forma epidêmica, por todas as partes do mundo - no trabalho, na vida social e dentro de nossos próprios lares - e inúmeros desabafos no campo de relacionamentos afetivos passaram a ser predominantes na vida das pessoas cujo debate mais comum é ligado a decepções amorosas independentemente de estado civil. É incrível o relato de pessoas que contam histórias de problemas no relacionamento e as que procuram par ideal através de campanhas com grande diversidade de objetivos, tudo isso graças aos recursos sofisticados presentes em redes sociais e em programas de trocas de mensagens de forma privada, uma grande vantagem que nos possibilitou ter uma sensação de mais liberdade e menos receio de expor os sentimentos, o que não ocorre no mundo em OFF. Entretanto, o que mais chama atenção são as pessoas que, embora estejam à procura incansavelmente de uma relação mais sólida, são indecisas e têm medo de oferecer o coração a alguém e acabar se machucando, por terem vivido situações desagradáveis em relacionamentos anteriores. Aqui não se incluem as que buscam somente aventuras, pois estas se mostram indiferentes e não se importam em causar decepções com quem se relacionam. Muitas pessoas têm tanto medo de se machucar num relacionamento que evitam se abrir, trancam seus corações e fogem de qualquer forma de intimidade, por causa de deixarem o medo assumir no caso de não dar certo. É o medo por antecipação. Daí vem aquela velha desculpa, dizendo não estarem prontas para um compromisso mais sério. Essas pessoas não sabem que a dor ajuda a alcançar o próximo nível. Por isso, existem muitas comunidades de títulos de mesma ideologia do tipo "DECEPÇÃO AJUDA A AMADURECER". Psicólogos e especialistas em assuntos afetivos estão sempre participando em diversos meios de comunicação - rádio, TV, colunas em jornais e revistas, justamente pelo fato de as pessoas necessitarem de ajuda para o coração ter a saúde em dia emocionalmente.
Leia o texto completo

30/01/2012

Vampiros da vida real

vampiros, Vampiros da vida real
Na década de 90, assisti a um filme de terror chamado A HORA DO ESPANTO, sobre um jovem estudante que, após descobrir que seu vizinho é um vampiro, foi desesperadamente pedir ajuda a um amigo da escola para saber como se proteger de um possível ataque das mordidas do príncipe imortal das trevas.

Algumas horas depois, de volta ao lar, o rapaz encontra sentado no sofá da sala exatamente quem: o seu vizinho que entrou na casa à convite da sua mãe.

Se ela não tivesse feito isso, com certeza absoluta o vampiro ficaria apenas na vontade, porque, segundo a lenda e realizada pela magia do cinema, um vampiro jamais entra em qualquer residência se não for convidado pelo proprietário. O amigo do rapaz tinha justamente feito esse tipo de alerta.

Portanto, se o seu vizinho fosse um deles e de acordo com a lenda, certamente você hesitaria a fazer esse convite, ou seja, imporia limites e resistiria ao charme fatal dele.

E quanto aos vampiros da vida real, você daria limites também? Mas teria que primeiramente saber quem são eles.

Algumas pessoas passam a vida toda na posição de vítima. Elas pensam que não têm controle sobre a vida. Sempre colocam a culpa nos outros.

Não importa o quanto você ajude essa pessoa, nunca é suficiente. Elas sugam energia. VAMPIRIZAM. São, portanto, os VAMPIROS DA VIDA REAL.

Acham que têm direito de receber sempre mais. São viciadas no sofrimento e não dão valor ao que é feito por elas.

Como ajudar uma pessoa assim? A resposta é simples: TEMOS QUE DAR LIMITE.

Dar o que ela pede não ajuda. A pessoa precisa merecer o que você tem para dar.
Leia o texto completo

28/01/2012

Egomaníacos: insensíveis e inseguros

Pessoas egomaníacas, São muito inseguras

O que leva a uma pessoa que se acha o centro de tudo e não precisa de ajuda? É de origem hereditária ou falta de orientação familiar? São competitivas, arrogantes, falam de si mesmas o tempo todo. São os chamados egomaníacos. Nas ruas é difícil identificá-los, a não ser se conversarmos com um desses numa conversa informal, após uns 10 minutos de papo, o suficiente para darem os primeiros sinais de contadores de vantagens.

Em empresas multinacionais, escolas, universidades, até mesmo em simples comércios, esses tipos são facilmente identificados e nem eles mesmos conseguem explicar a razão de se julgarem os reis do universo.

Na minha época de pós-graduação numa universidade pública, eu me deparava com muitos deles. Para dar um exemplo, havia uma chefe do departamento de Histologia e Citologia que não sabia falar BOM DIA, BOA TARDE e BOA NOITE. Eu era um dos primeiros a chegar no laboratório, eu estava iniciando no departamento e encontrava a chefe já na sua mesa do escritório. Dei bom dia a ela no primeiro som e nada de ela retribuir. Dei o segundo bom dia e ela lá escrevendo algo sem levantar a cabeça e com expressão severa, de não se importar com o restante ao redor dela. Eu pensei assim: ou ela é surda ou é mal educada. E com o tempo, conclui que ela é a segunda opção. É impressionante demais uma pessoa de alto cargo administrativo que deveria dar o grande exemplo, a partir de um bom dia primeiramente. Mas não, ela só fala com os demais funcionários quando precisa designá-los às tarefas.

Em empresas multinacionais então, nem é preciso comentar, pois nesses locais esses perfis são os que mais se encontram.

Essas pessoas acham que sabem tudo. Falam de si mesmas o tempo todo. São insensíveis ao ponto de nem verem o outro. O motivo pelo qual essas pessoas têm tanta necessidde de se mostrar e de contar vantagem é uma enorme insegurança.

Elas nunca pedem ajuda, não podem se mostrar vulneráveis, se protegem e não confiam em ninguém. Vivem em negação, negam qu exista algum caos em suas vidas. Não querem expor a verdade. A insegurança do egomaníaco é um grande segredo que ele não pode deixar ninguém descobrir.

Para ajudar uma pessoa assim, é preciso mostrar a ela que ser vulnerável não é fraqueza. É compartilhar os sentimentos não o intelecto.

Para fazer uma ressalva, há aquelas pessoas classificadas como pseudo-egomaníacas (egomaníacas aparentes, no julgamento dos outros). São perfis educados, sabem cumprimentar os outros, não são de contar vantagens e nem humilhar os outros com sua inteligência. Os pseudo-egomaníacos sabem ser líderes com boa postura, mas às vezes agem com arrogância e antipatia para somente aquelas pessoas abusadas, encostadas e espaçosas que só querem explorar. O exemplo clássico dessa situação está na pele de vizinhos folgados que entram na sua casa a hora que bem entendem e às vezes precisamos de privacidade e, para resolver esse problema de vizinho sem noção, devemos mudar a forma de agir perante eles e impor limites. E quando o vizinho abusado não gosta da sua decisão, não fala mais com você e ainda você ganha o rótulo de nariz empinado, de antipático e cai na boca do povo, lhe chamando de orgulhoso, tudo isso por causa da sua personalidade forte.
Leia o texto completo

Visite e leve com você

Visite e leve com você
Ensinando Informação e Conhecimento

Seguidores